• [Seta para cima] e [Seta para baixo] controlam a velocidade da nave;
• [Seta para esquerda] e [Seta para direita] giram a nave;
• [Z] faz a nave atirar partículas;
• Quando em velocidade máxima, soltar e pressionar [Seta para cima] gera um impulso extra;
• Combinações de alta velocidade e inclinação do terreno podem ser usadas para fazer a nave saltar;
• A nave não pode subir inclinações muito fortes. Bater a nave em terreno muito inclinado gera dano proporcional à velocidade da nave;
• Se a nave acumular um tanto de dano, ela explodirá e a partida acabará. Recarregue a página para recomeçar;
• A nave pode cair de qualquer altura sem levar dano;
• Há canhões que atiram partículas e outros que disparam mísseis teleguiados. Os canhões e mísseis podem ser destruídos com tiros;
• Há torres de barreira de partículas que não podem ser destruídas com tiros. Para tirá-las do caminho é necessário localizar e destruir artefatos vermelhos correspondentes;
• As torres de barreira liberam partículas quando sua nave está próxima e também quando levam tiro à distância. Essas partículas causam dano à nave e também a outros elementos que respondem a partículas - há um par de brincadeiras com isso na cena.

Em aula, acompanhamos o desenvolvimento de uma cena com terreno, a nave do jogador e os canhões inimigos. Partindo desse conjunto obrigatório de elementos, cada aluno tinha de inventar e adicionar dois objetivos. Eu mudei a proposta de controle da nave do jogador para tirar mais proveito da exploração do terreno e adicionei as barreiras como objetivos intermediários. Não usei física da Unity neste exercício; isso só seria abordado em disciplina posterior.

Depois da entrega formal do trabalho, investi um tempo em melhorias (feedback de dano, opções de câmera, refinamento de controle, reinício automático e outras), porém não tive tempo para deixar o projeto como queria. Se eu fizer isso algum dia, publicarei o resultado aqui.